Um breve histórico revela que a manipulação fotográfica não é uma novidade e tão pouco veio com os avanços da tecnologia digital.
Ao pensar na fotografia e na tecnologia pode-se dizer que muito antes dos avanços das ferramentas, as fotografias já eram manipuladas a partir das técnicas artesanais de laboratórios.
Porém a partir dos avanços tecnológicos, essa manipulação ficou mais freqüente. No texto “Tecnologia e hipocrisia digital”, de José Colluci Jr. a manipulação é abordada e retrata a história do fotógrafo Brian Walski que usou a tecnologia para manipular uma fotografia da Guerra do Iraque. Com o objetivo de aumentar o impacto visual da imagem, ele alterou a foto, entretanto não se preocupou com os detalhes da foto o que acabou resultando em sua demissão.
Casos como esses é comum, no entanto quando o editor tem o cuidado necessário, acaba não deixando pistas da manipulação. E isso só é possível graças ao avanço da tecnologia digital, como software, photoshop, entre outros que permitem a manipulação com um grau de realismo maior.
Entretanto Ao questionar se a manipulação decorre da ética de quem as usas ou das ferramentas, surge aí um problema, porque a ética está nas cabeças das pessoas (fotógrafos) e se elas não são sérias para produzir um trabalho ético, pautado na seriedade, conseqüentemente a manipulação será feita de má fé.
Portanto ao dizer que a manipulação sempre existiu, mesmo antes dos avanços tecnológicos, somo levados a questionar a fotografia no jornalismo, tudo isso porque a manipulação não se dá apenas pelo retoque da imagem e sim pelo contexto que muitas vezes ela é inserida.
Já para o jornalista, Sérgio Murillo presidente da Federação Nacional de Jornalistas, lembra que, “a preferência é por não mexer, a imagem não deve ser alterada de modo algum. Mas quando isso for feito para facilitar a leitura da imagem, deve ser comunicado ao leitor e ao autor da fotografia”.
Mas vale lembrar que o Código de Ética dos Jornalistas diz que o jornalista deve rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, sempre informando ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem, reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações”. Essa é mais uma das atualizações do Código de Ética dos Jornalistas.
Sendo assim, é possível concluir que, as ferramentas dão todo o suporte para o fotógrafo fazer a manipulação, mas quem determina o que será feito ou que tipo de manipulação dará a imagem é o próprio fotógrafo, ou seja, a ética ou a falta de ética depende de quem as usa.
Ao pensar na fotografia e na tecnologia pode-se dizer que muito antes dos avanços das ferramentas, as fotografias já eram manipuladas a partir das técnicas artesanais de laboratórios.
Porém a partir dos avanços tecnológicos, essa manipulação ficou mais freqüente. No texto “Tecnologia e hipocrisia digital”, de José Colluci Jr. a manipulação é abordada e retrata a história do fotógrafo Brian Walski que usou a tecnologia para manipular uma fotografia da Guerra do Iraque. Com o objetivo de aumentar o impacto visual da imagem, ele alterou a foto, entretanto não se preocupou com os detalhes da foto o que acabou resultando em sua demissão.
Casos como esses é comum, no entanto quando o editor tem o cuidado necessário, acaba não deixando pistas da manipulação. E isso só é possível graças ao avanço da tecnologia digital, como software, photoshop, entre outros que permitem a manipulação com um grau de realismo maior.
Entretanto Ao questionar se a manipulação decorre da ética de quem as usas ou das ferramentas, surge aí um problema, porque a ética está nas cabeças das pessoas (fotógrafos) e se elas não são sérias para produzir um trabalho ético, pautado na seriedade, conseqüentemente a manipulação será feita de má fé.
Portanto ao dizer que a manipulação sempre existiu, mesmo antes dos avanços tecnológicos, somo levados a questionar a fotografia no jornalismo, tudo isso porque a manipulação não se dá apenas pelo retoque da imagem e sim pelo contexto que muitas vezes ela é inserida.
Já para o jornalista, Sérgio Murillo presidente da Federação Nacional de Jornalistas, lembra que, “a preferência é por não mexer, a imagem não deve ser alterada de modo algum. Mas quando isso for feito para facilitar a leitura da imagem, deve ser comunicado ao leitor e ao autor da fotografia”.
Mas vale lembrar que o Código de Ética dos Jornalistas diz que o jornalista deve rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, sempre informando ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem, reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações”. Essa é mais uma das atualizações do Código de Ética dos Jornalistas.
Sendo assim, é possível concluir que, as ferramentas dão todo o suporte para o fotógrafo fazer a manipulação, mas quem determina o que será feito ou que tipo de manipulação dará a imagem é o próprio fotógrafo, ou seja, a ética ou a falta de ética depende de quem as usa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário