O talento extraordinário de Monteiro Lobato nos legou, em 1926, a história de um presidente negro. Não neste nosso Brasil onde vigora o hibridismo e, para os mais afoitos, uma democracia racial, mas nos Estados Unidos. Justo na terra dos linchamentos, da segregação e de uma inominável Ku Klux Klan. No Brasil ainda sonolento de escravismo dos 1920, dono de uma preponderante população negra e mestiça, a hipótese de ter um presidente (ou um candidato “de cor”) era impensável.
Entretanto o mundo hoje amanheceu com desejos de mudança e acima de tudo esperança, tudo isso porque a maior potência do mundo agora tem como presidente Barack Obama, negro.
Obama é filiado aos principais partidos americanos, o Democrata e o Republicano e é o primeiro negro a se tornar presidente na história dos Estados Unidos.
Para o povo o candidato eleito significa uma nova era para os Estados Unidos, e para os negros uma conquista, tendo em vista que eles, viveram anos de segregação racial.
Portanto vale lembrar que os Estados Unidos nesse momento enfrenta uma grande crise econômica e o presidente eleito já tem um grande problema pela frente para solucionar.
Obama é filiado aos principais partidos americanos, o Democrata e o Republicano e é o primeiro negro a se tornar presidente na história dos Estados Unidos.
Para o povo o candidato eleito significa uma nova era para os Estados Unidos, e para os negros uma conquista, tendo em vista que eles, viveram anos de segregação racial.
Portanto vale lembrar que os Estados Unidos nesse momento enfrenta uma grande crise econômica e o presidente eleito já tem um grande problema pela frente para solucionar.
Porém milhares de eleitores acreditam que graças a essa crise a oposição ganhou força e pode mudar a cara da política nos Estados Unidos. Tudo isso porque as grandes instituições financeiras estavam fragilizadas, resultando na desintegração do espírito americano.
Mas mesmo diante desta crise a campanha presidencial foi a mais cara da história dos Estados Unidos. Segundo o instituto Centre for Responsive Politics, a campanha teve um custo calculado em US$ 2,4 bilhões.
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